A orfâ

Joana Moura Romero Velez

A órfã

Era uma vez uma rapariga que se chamava Mariana, tinha 11 anos habitava numa casa. Ela era alta, tinha cabelos castanhos e 5 olhos azuis. Ela é bem comportada, mas quando se irritava dava um berro e as pessoas caem no chão paralisadas com os cabelos em pé e a língua de fora.

Falta-lhe um pai por causa de um bandido, que queria ter uma filha e então planeou um ataque bomba.

Um viajante do tempo ajuda-a a encontrar um pai.

O que a ajuda é a máquina do tempo do viajante.

Foi para o passado viajando na máquina do tempo, que era muito grande. Primeiro foram parar ao tempo dos dinossauros, a seguir foram parar a uma aldeia em que só havia 20 pessoas que não saiam de casa com medo do lobisomem e pela terceira vez foram parar a um sitio onde não havia ninguém.

No caminho encontram um velho amigo do viajante do tempo.

E a rapariga como forma de agradecimento dá-lhe uma informação, mas ele não se convence do que a rapariga lhe diz.

No caminho têm um combate incerto com um monstro e com um pirata.

E estava um obstáculo natural, o frio.

Por engano vão parar a uma floresta. E chegam á floresta a pé.

Entretanto encontram outro obstáculo: animais selvagens, plantas carnívoras e armadilhas.

Mas eles conseguem encontrar um caminho que vai dar ao passado, onde o pai da rapariga estava. Que era uma pequena casa com um jardim bonito de flores.

Mas afinal não era ali estavam enganados, ali vivia o monstro que os atacou.

A casa estava toda destruída o combate estava a decorrer, murros e pontapés.

O herói fica condenado a uma pena de morte.

Aparece um dos seus amigos detectives e ajuda-o dando-lhe uma arma secreta.

 O viajante consegue vencê-lo com a arma que o amigo detective lhe deu.

A rapariga fica contente por terem conseguido combatê-lo.

Ela depois de viajar mais uma vez, é recompensada com o reencontro do pai.

Ela encontra o pai e fica com ele a viverem muito felizes

O viajante do tempo vai viajar para o deserto Árabe onde queria ficar com o seu amigo detective.

FIM